No universo financeiro, o crédito significa dispor de um valor para conceder como empréstimo a alguém. Essa prática está no mercado desde os primeiros bancos, através dos correntistas que depositavam seus recursos a longo prazo.
A partir daí, as instituições financeiras começaram a utilizar esse crédito como empréstimo para outros correntistas, em troca de um percentual de juros mensal pago ao dono do valor depositado.
Atualmente, os créditos são utilizados para a liberação de financiamentos e a remuneração é cobrada de acordo as taxas básicas de juros da economia. A partir disso, entramos na sessão de endividamento, que em sua maioria possui um aspecto negativo.
Caso você tenha um crédito liberado pelo banco e faça a utilização para pagamento parcelado, essa operação já é considerada um endividamento, ainda que você tenha intenção de realizar o pagamento dentro do prazo. Isso também vale para as faturas de cartões de crédito, cujo titular aguarda o seu “fechamento” para pagar total ou parcialmente.
Já as dívidas negativas, são associadas ao não pagamento a longo prazo, que causa queda na credibilidade financeira, juros sobre juros cobrados pelos bancos e uma má reputação no mercado.
A famosa inadimplência está presente na vida de 62 milhões de brasileiros, segundo uma pesquisa realizada pelo Poder 360 em junho deste ano. Por isso, a educação financeira se torna cada vez mais importante para que esse número diminua ao longo dos anos.
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