Com o aumento progressivo da expectativa de vida, torna-se cada dia mais importante se preparar financeiramente para o pós-carreira. Ao se aposentar pela previdência social (INSS), a renda mensal terá um teto máximo que pode não ser suficiente para manter o seu padrão de vida na terceira idade.
Neste caso, a previdência privada torna-se uma boa opção para investir, já que ela busca complementar a sua renda além do que é oferecido pelo INSS. Nela, é possível fazer aportes mensais fixos e esporádicos de maior valor, como o décimo terceiro salário, por exemplo. Quanto maior o saldo, maior será a rentabilidade e a sua renda no momento do resgate.
Existem dois tipos de planos de previdência complementar: PGBL e o VGBL. Conheça mais sobre eles a seguir:
- PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre
Este modelo é indicado para as pessoas que fazem a declaração de importo de renda no modelo completo, pois através dela é possível deduzir até 12% de imposto ao ano, que pode ser revertido como saldo no plano.
No momento do resgate, o imposto será cobrado em todo o saldo acumulado e na rentabilidade ao longo dos anos.
- VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre
Neste modelo, o benefício fiscal de 12% não é oferecido, porém a cobrança de IR no momento do resgate, é feita apenas com base nos rendimentos ao longo dos anos, sendo indicado para quem possui uma renda menor e que fazem a declaração de impostos no modelo simplificado.
Lembrando que não há idade mínima para fazer um plano de previdência privada e até um bebê pode ter, através de seus tutores. Por isso, independente da sua idade hoje, ainda dá tempo de começar a investir e preparar o seu futuro financeiro.